Poesia
Noites,
Portal de lembranças
Para quem está destruído
Pela própria vida maldita.
Tristezas batendo na sua porta,
Travesseiros servindo de apoio
para cobrir a sujeira
Em que o mundo constrói a depressão.
Sempre remete a nossa infância
que outrora estava vadiando na mente
E, inevitavelmente, recicladas no sofrimento.
Sempre nos faz refletir
que precisamos pensar, recuperar o andar
E transformar essa noite num dia.
Portal de lembranças
Para quem está destruído
Pela própria vida maldita.
Tristezas batendo na sua porta,
Travesseiros servindo de apoio
para cobrir a sujeira
Em que o mundo constrói a depressão.
Sempre remete a nossa infância
que outrora estava vadiando na mente
E, inevitavelmente, recicladas no sofrimento.
Sempre nos faz refletir
que precisamos pensar, recuperar o andar
E transformar essa noite num dia.
Noites.
26 de fev. de 2015
Noites,
Portal de lembranças
Para quem está destruído
Pela própria vida maldita.
Tristezas batendo na sua porta,
Travesseiros servindo de apoio
para cobrir a sujeira
Em que o mundo constrói a depressão.
Sempre remete a nossa infância
que outrora estava vadiando na mente
E, inevitavelmente, recicladas no sofrimento.
Sempre nos faz refletir
que precisamos pensar, recuperar o andar
E transformar essa noite num dia.
Portal de lembranças
Para quem está destruído
Pela própria vida maldita.
Tristezas batendo na sua porta,
Travesseiros servindo de apoio
para cobrir a sujeira
Em que o mundo constrói a depressão.
Sempre remete a nossa infância
que outrora estava vadiando na mente
E, inevitavelmente, recicladas no sofrimento.
Sempre nos faz refletir
que precisamos pensar, recuperar o andar
E transformar essa noite num dia.
Grande e de bico vermelho,
É o marco da nossa festa.
Chei de pena, lindo pra molestia
O galo da madrugada, eterno pirangueiro.
É o marco da nossa festa.
Chei de pena, lindo pra molestia
O galo da madrugada, eterno pirangueiro.
Dono de uma festa regional,
Tão grande como seus 27 metros
que chegou ao público mais arretado,
Tornando o bloco em tom mundial.
Canta abrindo alas de manhãs,
Canta abraçando-nos a tarde,
Abrindo o carnaval de Recife
Até os mais loucos turistas.
Egoísta por ser atração principal,
O galo é doido pelo amor mundial,
Fazendo nossa festa pernambucana
Ser a terra onde o amor se planta.
O canto máximo do galo. (Frevo, Pernambuco, amor e poesia.)
14 de fev. de 2015
Grande e de bico vermelho,
É o marco da nossa festa.
Chei de pena, lindo pra molestia
O galo da madrugada, eterno pirangueiro.
É o marco da nossa festa.
Chei de pena, lindo pra molestia
O galo da madrugada, eterno pirangueiro.
Dono de uma festa regional,
Tão grande como seus 27 metros
que chegou ao público mais arretado,
Tornando o bloco em tom mundial.
Canta abrindo alas de manhãs,
Canta abraçando-nos a tarde,
Abrindo o carnaval de Recife
Até os mais loucos turistas.
Egoísta por ser atração principal,
O galo é doido pelo amor mundial,
Fazendo nossa festa pernambucana
Ser a terra onde o amor se planta.
Agradeço ao nosso Senhor
Que me deu esse presente,
Morar com esse mói de gente
E amar todos eles.
Que me deu esse presente,
Morar com esse mói de gente
E amar todos eles.
Brincando de gíria. (Frevo, Pernambuco, amor e poesia.)
12 de fev. de 2015
Agradeço ao nosso Senhor
Que me deu esse presente,
Morar com esse mói de gente
E amar todos eles.
Que me deu esse presente,
Morar com esse mói de gente
E amar todos eles.
Agradeço possuir minha identidade,
Dança que não tem idade
Que só precisa de um gingado
E alguns clarins danados.
Dança que não tem idade
Que só precisa de um gingado
E alguns clarins danados.
Não precisa juntar as fanfarras,
A dança nasce nos arretados
Diante de trombones e surdos
Para transformar tristezas em alegrias.
É só trazer uma sombrinha,
O natural sorriso no rosto
E comemorar conosco
Nossa marca mais linda.
Marca que vive há 108 anos,
Saindo da imensa capoeira
Para trazer todos encantos
E fazer a decepção ser poeira.
Como todo pernambucano,
Agradeço ao nosso Senhor
Por todos os anos comemorar-te
Dançando, brincando e frevando.
108 anos frevando. (Frevo, Pernambuco, amor e poesia.)
10 de fev. de 2015
Agradeço possuir minha identidade,
Dança que não tem idade
Que só precisa de um gingado
E alguns clarins danados.
Dança que não tem idade
Que só precisa de um gingado
E alguns clarins danados.
Não precisa juntar as fanfarras,
A dança nasce nos arretados
Diante de trombones e surdos
Para transformar tristezas em alegrias.
É só trazer uma sombrinha,
O natural sorriso no rosto
E comemorar conosco
Nossa marca mais linda.
Marca que vive há 108 anos,
Saindo da imensa capoeira
Para trazer todos encantos
E fazer a decepção ser poeira.
Como todo pernambucano,
Agradeço ao nosso Senhor
Por todos os anos comemorar-te
Dançando, brincando e frevando.
Quem será os nossos defensores?
As ideologias estão sendo destruídas,
Políticas se tornaram divisões repartidas
Para onipresentes se destacarem nas tragédias
Que, por todas as vezes, escondem dores.
Quais são suas pretensões mundiais?
Jogaram sangue através das ideias
Que tornam o planeta no poço do medo
E, além disso, transferem a atenção toda
Para cobrir um assunto relevante.
Quem poderá nos salvar agora?
Não vamos responder algo indefinido,
Mas deixem de ser oprimidos
E nos socorra nesse momento… Agora!
As ideologias estão sendo destruídas,
Políticas se tornaram divisões repartidas
Para onipresentes se destacarem nas tragédias
Que, por todas as vezes, escondem dores.
Quais são suas pretensões mundiais?
Jogaram sangue através das ideias
Que tornam o planeta no poço do medo
E, além disso, transferem a atenção toda
Para cobrir um assunto relevante.
Quem poderá nos salvar agora?
Não vamos responder algo indefinido,
Mas deixem de ser oprimidos
E nos socorra nesse momento… Agora!
Help U.S.A!
7 de fev. de 2015
Quem será os nossos defensores?
As ideologias estão sendo destruídas,
Políticas se tornaram divisões repartidas
Para onipresentes se destacarem nas tragédias
Que, por todas as vezes, escondem dores.
Quais são suas pretensões mundiais?
Jogaram sangue através das ideias
Que tornam o planeta no poço do medo
E, além disso, transferem a atenção toda
Para cobrir um assunto relevante.
Quem poderá nos salvar agora?
Não vamos responder algo indefinido,
Mas deixem de ser oprimidos
E nos socorra nesse momento… Agora!
As ideologias estão sendo destruídas,
Políticas se tornaram divisões repartidas
Para onipresentes se destacarem nas tragédias
Que, por todas as vezes, escondem dores.
Quais são suas pretensões mundiais?
Jogaram sangue através das ideias
Que tornam o planeta no poço do medo
E, além disso, transferem a atenção toda
Para cobrir um assunto relevante.
Quem poderá nos salvar agora?
Não vamos responder algo indefinido,
Mas deixem de ser oprimidos
E nos socorra nesse momento… Agora!
Sou adepto ao ódio.
Ao inchaço no peito
E o vermelho nas bochechas.
Sigo a sentença do desprazer
E a vontade homogenia de amargura;
Não sou um monstro.
Ao menos não quero ser,
Mas o ódio vem do cérebro
E o amor vem do coração.
Órgão que engana,
O verdadeiro monstro
Não eu.
Contudo, ambos andam de mãos dadas.
Isso torna o amor e o ódio iguais.
O ódio provém do amor
E por isso sou adepto ao ódio,
Pois já amei.
Amor Antônimo
6 de fev. de 2015
Sou adepto ao ódio.
Ao inchaço no peito
E o vermelho nas bochechas.
Sigo a sentença do desprazer
E a vontade homogenia de amargura;
Não sou um monstro.
Ao menos não quero ser,
Mas o ódio vem do cérebro
E o amor vem do coração.
Órgão que engana,
O verdadeiro monstro
Não eu.
Contudo, ambos andam de mãos dadas.
Isso torna o amor e o ódio iguais.
O ódio provém do amor
E por isso sou adepto ao ódio,
Pois já amei.
Assinar:
Postagens (Atom)