Dizia o sábio Fernando Pessoa, "toda carta de amor é ridícula". Por que
não chamar o amor de ridículo? Porém, não há nada de ruim nisso. Ele
consegue ser tão renovador que seu eu se transforma. Pois é... Aquele
garoto calado e sentado na cadeira mais próxima da sala que estas
descansando, pode ser o que lhe contemplará.
Apesar que, na
juventude, criou-se uma barreira interminável sobre ele. Por que se
afastar de algo que contempla a felicidade? Não é que "ficar" seja
errado mas poder acordar às 7:00 horas
da manhã após uma ótima noite de sono ao lado do amor de sua vida é
perfeito. Saber que está feliz e poder beija-la todas as vezes porque
saberá que é para sempre.
Sempre está na "lei da vida" poder
aproveita-la ao máximo. Sem usar se aproveitar de tal sentimento para
usar alguém, é claro. Falar de amor, é citar também uns "sofistas da
felicidade". Se vendem as custas deste sentimento para "comer e jogar
fora". Infelizmente, acontece tão natural mas aí ele vem de forma justa.
Os praticantes dos atos se perdem no meio da vida e, em contrapartida,
quem "sofreu" cresce até relevar esses moleques.
Nós, verdadeiras
pessoas, devemos saber como usar o amor. Sim... Não pode faze-lo
acontecer de qualquer jeito, tem que saber amar. Está explícito em "As
Sem - Razões do Amor" que Drummond o colocou como estado máximo de
graça. Não há necessidade de encontrar, descrever, escrever e reescrever
mil adjetivos para as sensações quando nos tratamos de amor. A
felicidade está em jogo.
E não é qualquer sentimento. O amor eterno
está no anjo que evitará todas as brigas no intuito de elevar ao máximo
todos os sorrisos e prazeres ocorridos no momento máximo da vida. Amar e
ser amado.
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