A grandeza da vida.

11 de fev. de 2015

Dizia o sábio Fernando Pessoa, "toda carta de amor é ridícula". Por que não chamar o amor de ridículo? Porém, não há nada de ruim nisso. Ele consegue ser tão renovador que seu eu se transforma. Pois é... Aquele garoto calado e sentado na cadeira mais próxima da sala que estas descansando, pode ser o que lhe contemplará.
 

Apesar que, na juventude, criou-se uma barreira interminável sobre ele. Por que se afastar de algo que contempla a felicidade? Não é que "ficar" seja errado mas poder acordar às 7:00 horas da manhã após uma ótima noite de sono ao lado do amor de sua vida é perfeito. Saber que está feliz e poder beija-la todas as vezes porque saberá que é para sempre.
 

Sempre está na "lei da vida" poder aproveita-la ao máximo. Sem usar se aproveitar de tal sentimento para usar alguém, é claro. Falar de amor, é citar também uns "sofistas da felicidade". Se vendem as custas deste sentimento para "comer e jogar fora". Infelizmente, acontece tão natural mas aí ele vem de forma justa. Os praticantes dos atos se perdem no meio da vida e, em contrapartida, quem "sofreu" cresce até relevar esses moleques.
 

Nós, verdadeiras pessoas, devemos saber como usar o amor. Sim... Não pode faze-lo acontecer de qualquer jeito, tem que saber amar. Está explícito em "As Sem - Razões do Amor" que Drummond o colocou como estado máximo de graça. Não há necessidade de encontrar, descrever, escrever e reescrever mil adjetivos para as sensações quando nos tratamos de amor. A felicidade está em jogo.
E não é qualquer sentimento. O amor eterno está no anjo que evitará todas as brigas no intuito de elevar ao máximo todos os sorrisos e prazeres ocorridos no momento máximo da vida. Amar e ser amado.


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