Eu tenho vontade de te empurrar de um penhasco, mas também tenho vontade de ficar lá embaixo te esperando. Eu não consigo entender, você consegue despertar sentimentos loucos em mim, como te amar, e te odiar, ao mesmo tempo. Me sinto louca, e completamente perturbada quanto a isso. Eu gosto de está com você, mas sei que é algo arriscado demais. Você só pensa em você, só gosta de você, não se importa com mais ninguém, não consegue ver ninguém, além do seu reflexo no espelho. Você é tudo que eu nunca quis pra mim, mas que hoje, por algum descuido meu, eu quero. 



Você só se enxerga.

19 de jan. de 2015

Eu tenho vontade de te empurrar de um penhasco, mas também tenho vontade de ficar lá embaixo te esperando. Eu não consigo entender, você consegue despertar sentimentos loucos em mim, como te amar, e te odiar, ao mesmo tempo. Me sinto louca, e completamente perturbada quanto a isso. Eu gosto de está com você, mas sei que é algo arriscado demais. Você só pensa em você, só gosta de você, não se importa com mais ninguém, não consegue ver ninguém, além do seu reflexo no espelho. Você é tudo que eu nunca quis pra mim, mas que hoje, por algum descuido meu, eu quero. 



Ele é bonito.
Pode não ser esse tipo “capa de revista”, mas é bonito. 

Não tem um rosto perfeito, e o corpo todo esculpido.
Mas é bonito. 
É bonito nas mãos.
As mãos dele quando escrevem são indiscutivelmente atraentes.
Quando me apertam são confortáveis.
Quando me acarinham são perfeitas.
Ele é bonito nos braços.
Quando me aperta forte entre eles.
Quando quer imitar algum personagem de um teatro que viu.
Ele é bonito nas coxas.
Quando me deixa sentar nelas, e o beijar
Em meio ao seu quarto de rabiscos artísticos.
Ele é bonito nos olhos.
Ah, que clichê! 
Mas aqueles olhos me lembram até a Capitu.
Aqueles olhos percorrendo incansavelmente as páginas dos livros que ele devora.
Como é lindo quando ele me devora com essa mesma vontade.
Ele é bonito nos pés.
Inventando uma dança qualquer ao som da minha banda favorita.
Só não é bonito quando corre de mim.
Ele é bonito naquela indecisão na biblioteca.
É bonito quando me chama para ler o que ele escreveu.
É bonito estudando curiosidades que nunca servirão para nada.
É bonito o peito dele, a barba dele, e a boca quando me beija.
A respiração dele contra o meu rosto. Quente.
E ele é mais bonito ainda quando está comigo.
E quando nosso amor transpira arte.
Ele é poesia, é prosa, é versinho
Viu como ele é todo bonito? (suspiro apaixonado pelo meu poeta)

Atração Intelectual.

Ele é bonito.
Pode não ser esse tipo “capa de revista”, mas é bonito. 

Não tem um rosto perfeito, e o corpo todo esculpido.
Mas é bonito. 
É bonito nas mãos.
As mãos dele quando escrevem são indiscutivelmente atraentes.
Quando me apertam são confortáveis.
Quando me acarinham são perfeitas.
Ele é bonito nos braços.
Quando me aperta forte entre eles.
Quando quer imitar algum personagem de um teatro que viu.
Ele é bonito nas coxas.
Quando me deixa sentar nelas, e o beijar
Em meio ao seu quarto de rabiscos artísticos.
Ele é bonito nos olhos.
Ah, que clichê! 
Mas aqueles olhos me lembram até a Capitu.
Aqueles olhos percorrendo incansavelmente as páginas dos livros que ele devora.
Como é lindo quando ele me devora com essa mesma vontade.
Ele é bonito nos pés.
Inventando uma dança qualquer ao som da minha banda favorita.
Só não é bonito quando corre de mim.
Ele é bonito naquela indecisão na biblioteca.
É bonito quando me chama para ler o que ele escreveu.
É bonito estudando curiosidades que nunca servirão para nada.
É bonito o peito dele, a barba dele, e a boca quando me beija.
A respiração dele contra o meu rosto. Quente.
E ele é mais bonito ainda quando está comigo.
E quando nosso amor transpira arte.
Ele é poesia, é prosa, é versinho
Viu como ele é todo bonito? (suspiro apaixonado pelo meu poeta)

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