Para a parte de português, fica aqui essa pequena explicação sobre os 6 elementos da comunicação.

1. Emissor.
- É aquele que vai transmitir a mensagem. Na língua portuguesa, o emissor é considerado o codificador dela.

2. Receptor.
- É a pessoa que vai receber a mensagem emitida pelo receptor. Na língua portuguesa, o receptor é considerado o decodificador.

Obs: Quando existir uma "troca de posições" entre emissor e receptor é chamado de interlocução.

Ex: Diálogos.

3. Mensagem.
- É o próprio gênero textual utilizado pelo emissor em sua transmissão de mensagem.

4. Código.
- É o tipo de linguagem usada para transmitir a mensagem. Pode ser através de gestos, escrita, fala e etc.

5. Canal.
- É o meio pelo qual vai ser transmitida tal mensagem. Pode ser através de meios eletrônicos(celular, computador), rádio, televisão e etc.

6. Referente.
- É a situação em que a mensagem está ocorrendo.
Ex: Sala de aula, escritório, casa e etc.





Bom, espero que aprendam e percebam que isso está acontecendo constantemente em nossas vidas. 
Estudem e pratiquem!








 

Dicas: Elementos da comunicação.

1 de fev. de 2015

Para a parte de português, fica aqui essa pequena explicação sobre os 6 elementos da comunicação.

1. Emissor.
- É aquele que vai transmitir a mensagem. Na língua portuguesa, o emissor é considerado o codificador dela.

2. Receptor.
- É a pessoa que vai receber a mensagem emitida pelo receptor. Na língua portuguesa, o receptor é considerado o decodificador.

Obs: Quando existir uma "troca de posições" entre emissor e receptor é chamado de interlocução.

Ex: Diálogos.

3. Mensagem.
- É o próprio gênero textual utilizado pelo emissor em sua transmissão de mensagem.

4. Código.
- É o tipo de linguagem usada para transmitir a mensagem. Pode ser através de gestos, escrita, fala e etc.

5. Canal.
- É o meio pelo qual vai ser transmitida tal mensagem. Pode ser através de meios eletrônicos(celular, computador), rádio, televisão e etc.

6. Referente.
- É a situação em que a mensagem está ocorrendo.
Ex: Sala de aula, escritório, casa e etc.





Bom, espero que aprendam e percebam que isso está acontecendo constantemente em nossas vidas. 
Estudem e pratiquem!








 
É inegável que eu te amo. Já tentei convencer-me de que era apenas uma fase, um entusiasmo passageiro devido ao seu bom humor e ao modo doce como pronuncia meu nome. Já tentei gostar de outras bocas e me sentir feliz em outras camas, mas, no final das contas, era a sua falta que eu sentia. Já tentei também parar de ligar o meu cantor favorito ao seu nome, parar de me importar com seus problemas e deixar com que você crescesse sozinho, porém a necessidade de cuidar de você e te proteger sempre acabou falando mais alto.
Sabe, eu já tentei até dizer que eu estava imaginando coisas, tentei me convencer de que era apenas uma amizade misturada com desejo ou que, talvez, era só o fato de ser impossível que me fazia querer mais. Porque eu sempre fui assim, como você mesmo dizia, toda mimada e focada no que não posso ter. Porém contigo foi diferente. Deixou de ser birra ou, quem sabe, nem chegou a ser. Tornou-se necessidade. Eu queria mais que tudo estar em sua cama todas as vezes que reclamava de carência. Eu queria, mais que todas as coisas que já quis no mundo, te mostrar que comigo você seria feliz e que eu não seria só mais uma em sua vida. Eu até tentei te mostrar que daríamos super certo, que nossos gostos eram parecidos e que eu era a personificação do seu remédio. Porque eu era a cura para o seu mal. Mas, juro, eu tentei também me afastar. 
Porque sei que sou uma catástrofe sozinha. Tentei não me apegar pra não ferrar com tudo - como sempre faço. Eu tentei te deixar longe das minhas confusões porque eu sou, mesmo, uma bomba. E eu explodo quase sempre -mesmo que esta definição nem exista. Eu explodo, sim - com o perdão da regra do verbo defectivo. Eu explodo em várias ocasiões inapropriadas. E meus estilhaços acertam sempre nos mais inocentes. Só que eu queria me afastar não só para o seu bem, mas para o meu também. Você nunca foi o tipo de garoto ideal, daqueles que não ferem. Muito pelo contrário. Você gostava de ferir. E eu, vulneravelmente burra, gostava de ser ferida por você. Tentei não me preocupar com seu cigarro, com a sua bebida e com o seu vazio interior. Tentei não gritar que o que falta na sua vida sou eu. Quase chorei ao morder a boca para não dizer que eu queria preencher todo o seu vazio. Que eu queria que você se inundasse de mim, se transbordasse de mim. E desisti. Por fim eu desisti de tentar me enganar, desisti de sorrir enquanto você me falava da garota que gosta e desisti também de tentar nos imaginar apenas como bons amigos. O fato é que eu amo você. E não há nada no momento que possa ser feito.
O pior é que eu sei que fui a pessoa que mais te invadiu, que mais te desvendou. Das poucas pessoas que puderam te conhecer a fundo, eu fui a que chegou num lugar antes nunca habitado. Fui a única a saber de todos os seus medos, suas histórias, suas brincadeiras e seus sonhos. Eu sou a única que te ama pelo que você é. Ela, ou qualquer outra, te ama pela superfície, pela sua capa. Ela te ama pelo seu bom humor e pelos dias de sol. Te ama pelo sorriso de canto e pelo sua performance impecável na guitarra. Ela te ama pelo show bem sucedido, pela camiseta bem passada e pelo seu bom gosto musical. Te ama pelo cheiro de perfume importado que você exala, pela rapidez como responde as mensagens dela e pelo modo carinhoso como a trata. Ela te ama aos sábados – o dia em que todo mundo é feliz, te ama sorridente e estruturado. Ao contrário de mim. Eu te amo pela sua cara de poucos amigos e pelos dias de chuva ou até mesmo de tempestade. Te amo pela lágrima que escorre quando qualquer coisa te amedronta, pelas vezes que você desafina na guitarra ou quando nada dá certo naquele show tão esperado. Eu te amo pela roupa nova rasgada no último rolê de long e pelas vezes que cismou de ouvir música ruim. Eu te amo pelo cheiro natural da sua pele, do seu suor. Te amo até mesmo quando se esquece de responder minhas mensagens ou quando, por um descuido qualquer, acaba sendo ríspido ou grosseiro comigo. Eu te amo na segunda-feira – o dia mais azedo da semana, te amo tristonho ou desestabilizado. Eu te amo, obviamente, em todos os seus momentos de alegria, mas também naqueles em que ninguém mais consegue ver beleza em seus olhos, em que ninguém mais aguenta ouvir sua voz. Eu te amo na sua solidão, amo até seu lado obscuro. Eu te amo por inteiro ou do avesso. E eu já te amei em situações que ninguém ousaria amar outro alguém.
Contudo, eu acredito em destino. Acredito também em mágicas, estrelas cadentes e cartas de tarô. E quer saber? Não temos nada disso ao nosso favor. Nós, simplesmente, não nascemos para ser algo duradouro. E não adianta lutarmos contra isso - até mesmo porque você não lutaria. Estou farta. De você, de nós e dela. Desse triângulo que nos une e me esmaga, me enfraquece e me enlouquece. Como eu sempre disse, desde o início, eu só queria que fosse feliz. Se não comigo, com outra. Mas fosse! E você parece estar feliz, de coração. Como consequência, eu estou também. Juro por Deus que estou feliz. Só vê se não me procura toda vez que der errado, por favor. Vê se não me procura sempre que ela te trocar pela balada ou te causar um ciúme infantil. Vê se não me procura quando perceber que está perdendo a pessoa que mais te amou, que mais te invadiu e, mesmo assim, gostou do que viu. Vê se não me procura quando ela debochar dos seus gostos, não compreender sua ligação à família ou te abandonar na sexta-feira. Por favor, não me olha com essa cara de "me espera só mais um pouquinho" porque eu já não aguento mais. Eu te esperei por quatro anos. E durante todo esse tempo você tentou achar alguém melhor. Durante todo esse tempo você me deixou em segundo plano para procurar uma distração mais agradável. E você voltava. E você voltou. Mas, pelo amor de Deus, pela primeira vez na sua vida, vê se não volta.




Vê se não volta

É inegável que eu te amo. Já tentei convencer-me de que era apenas uma fase, um entusiasmo passageiro devido ao seu bom humor e ao modo doce como pronuncia meu nome. Já tentei gostar de outras bocas e me sentir feliz em outras camas, mas, no final das contas, era a sua falta que eu sentia. Já tentei também parar de ligar o meu cantor favorito ao seu nome, parar de me importar com seus problemas e deixar com que você crescesse sozinho, porém a necessidade de cuidar de você e te proteger sempre acabou falando mais alto.
Sabe, eu já tentei até dizer que eu estava imaginando coisas, tentei me convencer de que era apenas uma amizade misturada com desejo ou que, talvez, era só o fato de ser impossível que me fazia querer mais. Porque eu sempre fui assim, como você mesmo dizia, toda mimada e focada no que não posso ter. Porém contigo foi diferente. Deixou de ser birra ou, quem sabe, nem chegou a ser. Tornou-se necessidade. Eu queria mais que tudo estar em sua cama todas as vezes que reclamava de carência. Eu queria, mais que todas as coisas que já quis no mundo, te mostrar que comigo você seria feliz e que eu não seria só mais uma em sua vida. Eu até tentei te mostrar que daríamos super certo, que nossos gostos eram parecidos e que eu era a personificação do seu remédio. Porque eu era a cura para o seu mal. Mas, juro, eu tentei também me afastar. 
Porque sei que sou uma catástrofe sozinha. Tentei não me apegar pra não ferrar com tudo - como sempre faço. Eu tentei te deixar longe das minhas confusões porque eu sou, mesmo, uma bomba. E eu explodo quase sempre -mesmo que esta definição nem exista. Eu explodo, sim - com o perdão da regra do verbo defectivo. Eu explodo em várias ocasiões inapropriadas. E meus estilhaços acertam sempre nos mais inocentes. Só que eu queria me afastar não só para o seu bem, mas para o meu também. Você nunca foi o tipo de garoto ideal, daqueles que não ferem. Muito pelo contrário. Você gostava de ferir. E eu, vulneravelmente burra, gostava de ser ferida por você. Tentei não me preocupar com seu cigarro, com a sua bebida e com o seu vazio interior. Tentei não gritar que o que falta na sua vida sou eu. Quase chorei ao morder a boca para não dizer que eu queria preencher todo o seu vazio. Que eu queria que você se inundasse de mim, se transbordasse de mim. E desisti. Por fim eu desisti de tentar me enganar, desisti de sorrir enquanto você me falava da garota que gosta e desisti também de tentar nos imaginar apenas como bons amigos. O fato é que eu amo você. E não há nada no momento que possa ser feito.
O pior é que eu sei que fui a pessoa que mais te invadiu, que mais te desvendou. Das poucas pessoas que puderam te conhecer a fundo, eu fui a que chegou num lugar antes nunca habitado. Fui a única a saber de todos os seus medos, suas histórias, suas brincadeiras e seus sonhos. Eu sou a única que te ama pelo que você é. Ela, ou qualquer outra, te ama pela superfície, pela sua capa. Ela te ama pelo seu bom humor e pelos dias de sol. Te ama pelo sorriso de canto e pelo sua performance impecável na guitarra. Ela te ama pelo show bem sucedido, pela camiseta bem passada e pelo seu bom gosto musical. Te ama pelo cheiro de perfume importado que você exala, pela rapidez como responde as mensagens dela e pelo modo carinhoso como a trata. Ela te ama aos sábados – o dia em que todo mundo é feliz, te ama sorridente e estruturado. Ao contrário de mim. Eu te amo pela sua cara de poucos amigos e pelos dias de chuva ou até mesmo de tempestade. Te amo pela lágrima que escorre quando qualquer coisa te amedronta, pelas vezes que você desafina na guitarra ou quando nada dá certo naquele show tão esperado. Eu te amo pela roupa nova rasgada no último rolê de long e pelas vezes que cismou de ouvir música ruim. Eu te amo pelo cheiro natural da sua pele, do seu suor. Te amo até mesmo quando se esquece de responder minhas mensagens ou quando, por um descuido qualquer, acaba sendo ríspido ou grosseiro comigo. Eu te amo na segunda-feira – o dia mais azedo da semana, te amo tristonho ou desestabilizado. Eu te amo, obviamente, em todos os seus momentos de alegria, mas também naqueles em que ninguém mais consegue ver beleza em seus olhos, em que ninguém mais aguenta ouvir sua voz. Eu te amo na sua solidão, amo até seu lado obscuro. Eu te amo por inteiro ou do avesso. E eu já te amei em situações que ninguém ousaria amar outro alguém.
Contudo, eu acredito em destino. Acredito também em mágicas, estrelas cadentes e cartas de tarô. E quer saber? Não temos nada disso ao nosso favor. Nós, simplesmente, não nascemos para ser algo duradouro. E não adianta lutarmos contra isso - até mesmo porque você não lutaria. Estou farta. De você, de nós e dela. Desse triângulo que nos une e me esmaga, me enfraquece e me enlouquece. Como eu sempre disse, desde o início, eu só queria que fosse feliz. Se não comigo, com outra. Mas fosse! E você parece estar feliz, de coração. Como consequência, eu estou também. Juro por Deus que estou feliz. Só vê se não me procura toda vez que der errado, por favor. Vê se não me procura sempre que ela te trocar pela balada ou te causar um ciúme infantil. Vê se não me procura quando perceber que está perdendo a pessoa que mais te amou, que mais te invadiu e, mesmo assim, gostou do que viu. Vê se não me procura quando ela debochar dos seus gostos, não compreender sua ligação à família ou te abandonar na sexta-feira. Por favor, não me olha com essa cara de "me espera só mais um pouquinho" porque eu já não aguento mais. Eu te esperei por quatro anos. E durante todo esse tempo você tentou achar alguém melhor. Durante todo esse tempo você me deixou em segundo plano para procurar uma distração mais agradável. E você voltava. E você voltou. Mas, pelo amor de Deus, pela primeira vez na sua vida, vê se não volta.




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