Oh terra abençoada,
História retratada nas casas,
Nos muros e em tijolos das praças
que pintam a cidade de amor.
Barracas tornando cara a rua,
Forró esquentando Caruaru
E o cordel espalhando causos
Para o povo sorrir todo nu.
Carnaval balançando a torre,
Quem não dançar, corre
E pela ponte se implora
Pelo Galo a toda hora.
Rodaram a lança pro alto,
Ariano escrevia o seu auto
Para Pernambuco inteiro escutar
que essa terra é o nosso lugar.
Não foi a toa que todo mundo viu,
Mestre Salustiano aqui se descobriu
Contador, expert com as mãos
Brincou de ser artesão.
E esse canto que encanta?
Oh linda, tão linda e esplêndida
Bela para quem vê ou canta,
Essa é minha Olinda.
Ilha de todos os cantos,
Aflito se foi um estádio
E o Arruda foi fazendo estrago
Para quem ama o time do estado.
Cantinho de todas as verdades,
Terra das solidariedades
Recito, para ti, com todo louvor,
Recife, és o meu amor!
Meu estado, minha capital!
8 de jan. de 2015
Oh terra abençoada,
História retratada nas casas,
Nos muros e em tijolos das praças
que pintam a cidade de amor.
Barracas tornando cara a rua,
Forró esquentando Caruaru
E o cordel espalhando causos
Para o povo sorrir todo nu.
Carnaval balançando a torre,
Quem não dançar, corre
E pela ponte se implora
Pelo Galo a toda hora.
Rodaram a lança pro alto,
Ariano escrevia o seu auto
Para Pernambuco inteiro escutar
que essa terra é o nosso lugar.
Não foi a toa que todo mundo viu,
Mestre Salustiano aqui se descobriu
Contador, expert com as mãos
Brincou de ser artesão.
E esse canto que encanta?
Oh linda, tão linda e esplêndida
Bela para quem vê ou canta,
Essa é minha Olinda.
Ilha de todos os cantos,
Aflito se foi um estádio
E o Arruda foi fazendo estrago
Para quem ama o time do estado.
Cantinho de todas as verdades,
Terra das solidariedades
Recito, para ti, com todo louvor,
Recife, és o meu amor!
Quer ir embora? vai. Mas não volta não, e não ouse em me ligar, e nem fale de mim para seus amiguinhos sem noção. Você achou que iria sair por cima não é? Que pena, não foi dessa vez. Eu não vou me trancar em meu quarto não, Carlos, eu vou sair, ir pra festas com aquele meu amigo, que você simplesmente odeia, aham, o Igor. E não pense que vou parar de frequentar o bar da esquina do seu flat em Copacabana, eu já não tenho mais medo de te encontrar, sabe porque? Porque eu estou por cima, nesse jogo, quem ganhou fui eu.
Monologo - Quem ganhou fui eu.
Quer ir embora? vai. Mas não volta não, e não ouse em me ligar, e nem fale de mim para seus amiguinhos sem noção. Você achou que iria sair por cima não é? Que pena, não foi dessa vez. Eu não vou me trancar em meu quarto não, Carlos, eu vou sair, ir pra festas com aquele meu amigo, que você simplesmente odeia, aham, o Igor. E não pense que vou parar de frequentar o bar da esquina do seu flat em Copacabana, eu já não tenho mais medo de te encontrar, sabe porque? Porque eu estou por cima, nesse jogo, quem ganhou fui eu.
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