Uma troca de olhares, o mais singelo símbolo de amor existente no mundo. Dizem que os olhos são a porta para a alma, que os olhos revelam tudo o que a pessoa é. Eu concordo. É nos olhos que está a essência da pessoa, é por lá que se enxerga seu verdadeiro eu. Palavras podem ser ditas com falsidade, abraços podem ser dados sem nenhum resquício de afeto, sorrisos podem ser exibidos por pura educação, mas o olhar não. Basta uma troca de olhares pra tudo se esclarecer, para se descobrir se há veracidade no momento, no sentimento, nos gestos, no sorriso. E aquela troca de olhares foi real, foi recíproca. O amor é real e eu acredito nele. Nossos olhares se procuram, se necessitam, se desejam, anseiam por esse encontro. Então tudo o que existe é o aqui e o agora, tudo que existe é aquele tenro momento em que finalmente se encontram.



A porta da sua alma

20 de jan. de 2015

Uma troca de olhares, o mais singelo símbolo de amor existente no mundo. Dizem que os olhos são a porta para a alma, que os olhos revelam tudo o que a pessoa é. Eu concordo. É nos olhos que está a essência da pessoa, é por lá que se enxerga seu verdadeiro eu. Palavras podem ser ditas com falsidade, abraços podem ser dados sem nenhum resquício de afeto, sorrisos podem ser exibidos por pura educação, mas o olhar não. Basta uma troca de olhares pra tudo se esclarecer, para se descobrir se há veracidade no momento, no sentimento, nos gestos, no sorriso. E aquela troca de olhares foi real, foi recíproca. O amor é real e eu acredito nele. Nossos olhares se procuram, se necessitam, se desejam, anseiam por esse encontro. Então tudo o que existe é o aqui e o agora, tudo que existe é aquele tenro momento em que finalmente se encontram.



Tinha que ser o Chaves,
Sempre sorrindo com classe
No meio da vila agitada
Que não paravam de brincar
Com a pequena pelota quadrada.

Sempre arrumava confusão,
Seu barriga sofria com aquele barrigão
Que sofria pancadas a todo instante
De um pequeno garoto feliz
Viciado em sanduíche de presunto.
Tinha que ser ele mesmo
que não sabia onde ir
E resolveu morar no barril
para se tornar estudantil
Fazendo cada um rir.

O preferido da infância
Ensinou a amar como dever,
Ser feliz sempre por prazer
E deixou um legado infantil
que todos irão defender.


Quem irá te defender?(Poema dedicado ao falecimento de Roberto Bolaños, o Chaves.)

Tinha que ser o Chaves,
Sempre sorrindo com classe
No meio da vila agitada
Que não paravam de brincar
Com a pequena pelota quadrada.

Sempre arrumava confusão,
Seu barriga sofria com aquele barrigão
Que sofria pancadas a todo instante
De um pequeno garoto feliz
Viciado em sanduíche de presunto.
Tinha que ser ele mesmo
que não sabia onde ir
E resolveu morar no barril
para se tornar estudantil
Fazendo cada um rir.

O preferido da infância
Ensinou a amar como dever,
Ser feliz sempre por prazer
E deixou um legado infantil
que todos irão defender.


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