É normal que muitas pessoas imaginem existir uma língua portuguesa padronizada. Como assim? Todos nós devemos usar a forma culta em todos os lugares em que possamos semear o poder do português. Na prática, isso é visto nas diversas área de trabalho como direito, letras e todas que necessitem da comunicação oral e escrita.
Quando comparamos algumas regiões... Aí nasce uma nova questão!

Será que existe uma língua padrão? Ou, além da multiculturalidade, a variação linguística predomina no país?

Por mais que não seja aceito gírias em respectivas provas de redação, dizer que o "oxente" é um erro sempre será negado na língua portuguesa. Mesmo que tentem considera-lo como tal, essa palavra foi se alterando segundo as condições socioculturais da região nordestina. Era "oxe + gente" e passa a ser "oxente" atualmente. Esse é o tipo de variação diastrática.

É natural que ainda haja preconceito com a forma de falar de nós, nordestinos. Porém devemos observar que isso é uma identificação com nossa terra. Gírias que predominam em nossas moradas e, por isso, não há com o que se preocupar.
Como diz o vocalista do grupo O Teatro Mágico: "Acredito que errado é aquele que fala correto e não vive o que diz".

Erro ou inovação?

22 de jan. de 2015

É normal que muitas pessoas imaginem existir uma língua portuguesa padronizada. Como assim? Todos nós devemos usar a forma culta em todos os lugares em que possamos semear o poder do português. Na prática, isso é visto nas diversas área de trabalho como direito, letras e todas que necessitem da comunicação oral e escrita.
Quando comparamos algumas regiões... Aí nasce uma nova questão!

Será que existe uma língua padrão? Ou, além da multiculturalidade, a variação linguística predomina no país?

Por mais que não seja aceito gírias em respectivas provas de redação, dizer que o "oxente" é um erro sempre será negado na língua portuguesa. Mesmo que tentem considera-lo como tal, essa palavra foi se alterando segundo as condições socioculturais da região nordestina. Era "oxe + gente" e passa a ser "oxente" atualmente. Esse é o tipo de variação diastrática.

É natural que ainda haja preconceito com a forma de falar de nós, nordestinos. Porém devemos observar que isso é uma identificação com nossa terra. Gírias que predominam em nossas moradas e, por isso, não há com o que se preocupar.
Como diz o vocalista do grupo O Teatro Mágico: "Acredito que errado é aquele que fala correto e não vive o que diz".



3 de fevereiro, 6h10
E então mais um dia se passou, hoje é meu segundo dia na faculdade, e no trabalho, acordei um pouco mais cedo que de costume, a primeira coisa que me veio na cabeça, foi o Pietro, acho que estou ficando louca, enfim me arrumei, e fui até o Starbucks mais próximo da faculdade.


Chegando lá vi Pietro e Ana juntos, eu praticamente desabei, e não estava entendendo o porque disso, sendo que a dois dias, eu nem sabia da existência desse garoto. Ana é a princesinha da faculdade, desde ontem to tentando achar defeito nessa garota.


Eu não podia simplesmente fingir que não vi e ir embora, isso me faria infantil. E então, eu fui. E com toda simpatia do simpatia do mundo, desejei um bom dia a eles, Pietro sorriu e disse:


- Olá, bom dia Estrela. Vamos pra faculdade juntos? 


E Ana fez uma cara não muito agradável, e pra não atrapalhar a vida deles, eu disse que chegaria atrasada. Ele compreendeu e saiu andando com Ana. 

Enrolei 15 minutos lendo um livro, e fui até a faculdade.


Chegando na sala, vi Ana ficando com outro garoto, desviei meu olhar e vi Pietro, rindo ao olhar pra mim. Fiquei sem entender nada.


Sentei na segunda carteira da primeira fileira da direita. 
Pietro se aproximou, olhou nos meus olhos, deu aquele sorriso cafajeste, e me fez ver que ele bagunçaria a minha vida toda. 


- Estrela, o que achou da minha irmã?

- Você tem uma irmã aqui? Na faculdade?

- Sim, o nome dela é Ana, é aquela que estava comigo no Starbucks.


Eu não sabia se eu caía na gargalhada por ter achado que era algo a mais, ou se eu chorava litros, por saber que sim, estou sentindo algo pelo Pietro.


Professor Roberto se aproximou e disse pra mim, e para o Pietro:


- Queridos alunos, agora não é hora de namorar ok? Hoje a aula comigo é teórica. 


Pietro mordiscou seu lábio superior e sorriu, pegou em sua mochila dois chocolates, um ele me deu, e outro era pra ele. 
- Como sabe que amo chocolate branco?

- Não sei, mas minha irmã e minha mãe adora, ai pensei que iria gostar.

Sorri sem graça e comemos ali mesmo, trocamos olhares e ficamos nisso.


Acabando a aula, ajeitamos nossas coisas, e fomos em direção á saída. 


- Estrelinha, vai embora como?

- Vou com o Oscar, meu carro tá no concerto. 
- Oscar? Quem é esse?

E fez uma cara de ironia.

- Oscalcanhar Pietro, que chato não sabe fazer piada não? 

Rimos.

- Vem, eu te levo.

- Magina Pietrinho, eu sei me virar sozinha.

- Não precisa ficar na defensiva, vamos vai.

- AAAAAAAI! Tá, vai vamos.. 

Entrando no carro, Pietro me perguntou se eu tinha algo de importante pra fazer, eu disse que não, mas que mais tarde, trabalharia.
- Que bom, assim vou poder te levar no parque, assim você pode conhecer um pouquinho mais da cidade, pode ser? 

- Sério? Mas...

- Não sou um Cereal Killer, vai vamos. 

- Tá booooom coisa chata, vamos. E mostrei a língua.

Ele sorriu, e ligou na rádio. E estava tocando funk, olhamos um para o outro, e nos assustamos, caímos na risada.
- Quer ver o que é musica de verdade?

Arqueei as sobrancelhas e disse: 
- Quero, vai, tenta ai. 

Pietro pegou seu CD e colocou no som.

E começou a tocar ACDC Black in black

- O cd não é novo, mas é o melhor

Sorrimos e começamos a cantar e dançar, com certeza quem estava vendo essa cena por fora do carro, estava se sentindo ofendido com tanta babaquice. 

Pietro estacionou o carro e disse

- Chegamooos!

- Como assim? não iriamos em um parque? 

- Ah, verdade, esqueci de dizer que era de Diversões.

Pietro abriu minha porta, fechou o carro todo e me puxou. Caminhamos para comprar o convite, compramos.

- Qual quer ir primeiro?

- Como aqui é grande Pietro, pra quem veio do interior, e ia em parques super pequenos, aqui é uma cidade.

- Olha que linda ela! Tá encantada. 

Sorrimos juntos, Pietro olhou nos meus olhos, sorriu de lado, se aproximou mais, e me beijou.

Meu coração estava a mil, parecia que era meu primeiro beijo, com meu primeiro namorado. O beijo dele fez com que eu me sentisse segura de tudo, e de todos. Ali, eu descobri que não precisamos de tempo pra se apaixonar, as vezes, dois dias, é o bastante, pra você ver que aquela pessoa, parece ter nascido pra você e de uma forma inexplicável, mexe com você. 

Fanfic: Sonhos 2º Capitulo: O começo de um novo amor?



3 de fevereiro, 6h10
E então mais um dia se passou, hoje é meu segundo dia na faculdade, e no trabalho, acordei um pouco mais cedo que de costume, a primeira coisa que me veio na cabeça, foi o Pietro, acho que estou ficando louca, enfim me arrumei, e fui até o Starbucks mais próximo da faculdade.


Chegando lá vi Pietro e Ana juntos, eu praticamente desabei, e não estava entendendo o porque disso, sendo que a dois dias, eu nem sabia da existência desse garoto. Ana é a princesinha da faculdade, desde ontem to tentando achar defeito nessa garota.


Eu não podia simplesmente fingir que não vi e ir embora, isso me faria infantil. E então, eu fui. E com toda simpatia do simpatia do mundo, desejei um bom dia a eles, Pietro sorriu e disse:


- Olá, bom dia Estrela. Vamos pra faculdade juntos? 


E Ana fez uma cara não muito agradável, e pra não atrapalhar a vida deles, eu disse que chegaria atrasada. Ele compreendeu e saiu andando com Ana. 

Enrolei 15 minutos lendo um livro, e fui até a faculdade.


Chegando na sala, vi Ana ficando com outro garoto, desviei meu olhar e vi Pietro, rindo ao olhar pra mim. Fiquei sem entender nada.


Sentei na segunda carteira da primeira fileira da direita. 
Pietro se aproximou, olhou nos meus olhos, deu aquele sorriso cafajeste, e me fez ver que ele bagunçaria a minha vida toda. 


- Estrela, o que achou da minha irmã?

- Você tem uma irmã aqui? Na faculdade?

- Sim, o nome dela é Ana, é aquela que estava comigo no Starbucks.


Eu não sabia se eu caía na gargalhada por ter achado que era algo a mais, ou se eu chorava litros, por saber que sim, estou sentindo algo pelo Pietro.


Professor Roberto se aproximou e disse pra mim, e para o Pietro:


- Queridos alunos, agora não é hora de namorar ok? Hoje a aula comigo é teórica. 


Pietro mordiscou seu lábio superior e sorriu, pegou em sua mochila dois chocolates, um ele me deu, e outro era pra ele. 
- Como sabe que amo chocolate branco?

- Não sei, mas minha irmã e minha mãe adora, ai pensei que iria gostar.

Sorri sem graça e comemos ali mesmo, trocamos olhares e ficamos nisso.


Acabando a aula, ajeitamos nossas coisas, e fomos em direção á saída. 


- Estrelinha, vai embora como?

- Vou com o Oscar, meu carro tá no concerto. 
- Oscar? Quem é esse?

E fez uma cara de ironia.

- Oscalcanhar Pietro, que chato não sabe fazer piada não? 

Rimos.

- Vem, eu te levo.

- Magina Pietrinho, eu sei me virar sozinha.

- Não precisa ficar na defensiva, vamos vai.

- AAAAAAAI! Tá, vai vamos.. 

Entrando no carro, Pietro me perguntou se eu tinha algo de importante pra fazer, eu disse que não, mas que mais tarde, trabalharia.
- Que bom, assim vou poder te levar no parque, assim você pode conhecer um pouquinho mais da cidade, pode ser? 

- Sério? Mas...

- Não sou um Cereal Killer, vai vamos. 

- Tá booooom coisa chata, vamos. E mostrei a língua.

Ele sorriu, e ligou na rádio. E estava tocando funk, olhamos um para o outro, e nos assustamos, caímos na risada.
- Quer ver o que é musica de verdade?

Arqueei as sobrancelhas e disse: 
- Quero, vai, tenta ai. 

Pietro pegou seu CD e colocou no som.

E começou a tocar ACDC Black in black

- O cd não é novo, mas é o melhor

Sorrimos e começamos a cantar e dançar, com certeza quem estava vendo essa cena por fora do carro, estava se sentindo ofendido com tanta babaquice. 

Pietro estacionou o carro e disse

- Chegamooos!

- Como assim? não iriamos em um parque? 

- Ah, verdade, esqueci de dizer que era de Diversões.

Pietro abriu minha porta, fechou o carro todo e me puxou. Caminhamos para comprar o convite, compramos.

- Qual quer ir primeiro?

- Como aqui é grande Pietro, pra quem veio do interior, e ia em parques super pequenos, aqui é uma cidade.

- Olha que linda ela! Tá encantada. 

Sorrimos juntos, Pietro olhou nos meus olhos, sorriu de lado, se aproximou mais, e me beijou.

Meu coração estava a mil, parecia que era meu primeiro beijo, com meu primeiro namorado. O beijo dele fez com que eu me sentisse segura de tudo, e de todos. Ali, eu descobri que não precisamos de tempo pra se apaixonar, as vezes, dois dias, é o bastante, pra você ver que aquela pessoa, parece ter nascido pra você e de uma forma inexplicável, mexe com você. 

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