Numa casa iluminada pela noite,
Estava sendo escrita as mazelas
Que perfuram como corte
Até se formar as desgraças sociais.


Gordinhos sempre maltratados,
Rappers sempre estão taxados
E você que tanto aponta o dedo
Não consegue crescer direito.

Tentam destruir uma pessoa,
Sem saber quanto a palavra soa
E atiram toda uma depressão
Para um corpo com coração.

Jogaram no poço sem fundo,
Precipício único, fatal e mais duro
Que você age como um animal
Nesse estilo de rotulagem verbal.
















 

Rótulos fatais.

6 de fev. de 2015

Numa casa iluminada pela noite,
Estava sendo escrita as mazelas
Que perfuram como corte
Até se formar as desgraças sociais.


Gordinhos sempre maltratados,
Rappers sempre estão taxados
E você que tanto aponta o dedo
Não consegue crescer direito.

Tentam destruir uma pessoa,
Sem saber quanto a palavra soa
E atiram toda uma depressão
Para um corpo com coração.

Jogaram no poço sem fundo,
Precipício único, fatal e mais duro
Que você age como um animal
Nesse estilo de rotulagem verbal.
















 
Sou adepto ao ódio.
Ao inchaço no peito
E o vermelho nas bochechas.
Sigo a sentença do desprazer
E a vontade homogenia de amargura;
Não sou um monstro.
Ao menos não quero ser,
Mas o ódio vem do cérebro
E o amor vem do coração.
Órgão que engana,
O verdadeiro monstro
Não eu.
Contudo, ambos andam de mãos dadas.
Isso torna o amor e o ódio iguais.
O ódio provém do amor
E por isso sou adepto ao ódio,

Pois já amei.  


Amor Antônimo

Sou adepto ao ódio.
Ao inchaço no peito
E o vermelho nas bochechas.
Sigo a sentença do desprazer
E a vontade homogenia de amargura;
Não sou um monstro.
Ao menos não quero ser,
Mas o ódio vem do cérebro
E o amor vem do coração.
Órgão que engana,
O verdadeiro monstro
Não eu.
Contudo, ambos andam de mãos dadas.
Isso torna o amor e o ódio iguais.
O ódio provém do amor
E por isso sou adepto ao ódio,

Pois já amei.  


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